Nervosismo é a palavra que define a final da Copa libertadores, que acontece neste domingo(9), a partir das 17:30(de Brasília), no Estádio Santiago Bernabéu, em Madri. Jogam River Plate e Boca Júniors.

- Nenhum comentário
Portal das Gerais- O seu portal de Segurança Pública e Notícias – edição Jane Huscher
Uma final que tinha tudo para ser motivo de orgulho para o futebol argentino e que se transformou em uma das maiores vergonhas para o país vai acontecer neste domingo(9). River Plate e Boca Juniors, os dois times mais populares da Argentina, fazem a grande decisão da Copa Libertadores a partir das 17h30(de Brasília), no Estádio Santiago Bernabéu, em Madri. O choque, que aconteceria há 15 dias no Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, foi adiado por conta do vandalismo dos torcedores do River, que apedrejaram o ônibus do rival, ferindo alguns atletas.
A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conembol), como de costume, deu punições brandas para os dois times e resolveu o problema fazendo com que eles se enfrentassem um continente distante de onde a partida originalmente deveria acontecer.
No primeiro confronto os dois times empataram por 2 a 2 e agora quem ganhar ficará com o caneco. Em caso de qualquer igualdade acontecerá uma prorrogação e, persistindo a igualdade, o vitorioso será conhecido nas cobranças de pênaltis.
Marcelo Gallardo, treinador do River Plate, procurou trabalhar o aspecto psicológico de seus jogadores, para mantê-los distante da confusão que tomou conta dos dois clubes após o adiamento da partida. Pelo discurso, os atletas devem estar preocupados apenas com campo e bola.
“Vamos a campo com o pensamento de dar o nosso melhor e conquistar uma vitória”, disse o goleiro Franco Armani.
Já os jogadores do Boca Juniors, dirigidos pelo técnico Guillermo Barros Schelotto, ironizaram o fato de terem que jogar esta partida, uma vez que entendiam que o River Plate deveria ser punido com a perda do título.
“Se fosse o Boca Juniors já estaria punido”, ironizou Carlos Tévez, atacante que deve começar o confronto no banco de reservas.